quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
50 anos... SB
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Eu Amooo Fotossss!!!!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Artesanato Marajuara
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Capim Dourado
O capim dourado é uma espécie de capim que existe somente na região do Jalapão, localizado no estado do Tocantins , com a palha do qual se faz artesanatos, tais como: pulseiras, brincos, chaveiros, bolsas, cintos, entre outros.
Sua característica principal é a cor que lembra a do ouro.
Sua característica principal é a cor que lembra a do ouro.
Neste verão o capim vai iluminar as roupas, vestidos, batas...realçando as cores cítricas e os tons fortes!!!!
Gente um arraso, valoriza qualquer produção!!!
Contatos para pedidos Lidi Borchardt pelo Blog.
sábado, 12 de setembro de 2009
Napoleão
Este é o "Poião", com suas meias brancas, orelhas sempre atentas e carinha de anjo!
Mas hoje ele está de castigo...
Motivo?? O de sempre...
Breve mais peripécies deste mocinho cor de caramelo!!!!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Tutulino no Diário SM
"No meio da multidão, antes da parada, o pequeno Arthur Borchardt, 2 anos, chamava a atenção. Devidamente vestido com uma camiseta camuflada e ao lado da mãe, a comerciária Lidiane, 26 anos, o garoto esperava a passagem do pai, o terceiro sargento Douglas.– Ele acordou empolgado para vir ao desfile. Antes de sair, fez questão de pegar o bichinho de pelúcia – comentou Lidiane".
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Mulher do Pampa
Aqueles foram tempos convulsivos no Rio Grande do Sul. Um povo ainda em formação lutava por sua terra, seu gado, suas mulheres e seus filhos.
Para o campo migravam os homens, numa marcha sem volta. Idealistas, sanguinários, libertários, soldados, estancieiros, peões, maridos, pais. No campo sangravam. No campo passavam frio e fome.
Apartavam-se até dos ideais, por vezes da razão. Escondiam o medo na insanidade. Perdiam as roupas, os cavalos, as batalhas. Farrapos.
Na casa ficavam as mulheres. Com elas, moças que viam a meninice passar, esperando seus irmãos, seus pais, um pretendente que pudesse transpor a porteira só para cruzá-la novamente rumo à morte.
Aqueles foram tempos de espera.
E a espera trazia a incerteza, a angústia, o medo e a solidão, que disputava com a insanidade um lugar no coração do pampa.
Mas na casa também repousavam a vida e a obstinação. A esperança de que uma ferida não fosse encontrar a morte ao cair da noite. Na casa as mulheres colocavam as dores para quarar ao sol.
E rezavam, crentes. Cozinhavam os doces e teciam as roupas, silentes.
E amavam, amavam com gana e com fé, agarradas a esperanças que só dividiam com a escuridão do pampa.
Na casa do general farroupilha Bento Gonçalves da Silva, líder tenaz de um povo insurreto, ficaram Ana Joaquina, Maria, Manuela, Mariana, Rosário, Perpétua e Caetana...
Seus registros perderam-se na história. Ninguém sabe quantas foram as noites que essas mulheres passaram em claro chorando seus homens, ou quantas foram as noites que gastaram reunidas na sala, em volta de um fogo tremulante, à espera de um parto, de uma notícia, de uma esperança...
...não há quem duvide de que essas noites se passaram, no aguardo de dias mais ensolarados, menos revoltosos.
Tão real quanto as noites que se arrastaram pelos corredores e quartos e lençóis daquela casa, na longa espera que começou em 1835 e expirou em 1845.
Essa história não é apenas uma história do povo gaúcho.
Não é apenas das mulheres suas dores e seus amores nem apenas dos homens e de seu sangue derramado.
É humana. Nasce do conflito, da discórdia, mas também dos ideais e da dignidade. Sobretudo, é uma história de amor, desse sentimento que fala aos homens de bravura, às mulheres enlevadas, às mães zelosas e ao coração de qualquer um que a escute.
Texto adptado de Letícia Wierzchowski
Para o campo migravam os homens, numa marcha sem volta. Idealistas, sanguinários, libertários, soldados, estancieiros, peões, maridos, pais. No campo sangravam. No campo passavam frio e fome.
Apartavam-se até dos ideais, por vezes da razão. Escondiam o medo na insanidade. Perdiam as roupas, os cavalos, as batalhas. Farrapos.
Na casa ficavam as mulheres. Com elas, moças que viam a meninice passar, esperando seus irmãos, seus pais, um pretendente que pudesse transpor a porteira só para cruzá-la novamente rumo à morte.
Aqueles foram tempos de espera.
E a espera trazia a incerteza, a angústia, o medo e a solidão, que disputava com a insanidade um lugar no coração do pampa.
Mas na casa também repousavam a vida e a obstinação. A esperança de que uma ferida não fosse encontrar a morte ao cair da noite. Na casa as mulheres colocavam as dores para quarar ao sol.
E rezavam, crentes. Cozinhavam os doces e teciam as roupas, silentes.
E amavam, amavam com gana e com fé, agarradas a esperanças que só dividiam com a escuridão do pampa.
Na casa do general farroupilha Bento Gonçalves da Silva, líder tenaz de um povo insurreto, ficaram Ana Joaquina, Maria, Manuela, Mariana, Rosário, Perpétua e Caetana...
Seus registros perderam-se na história. Ninguém sabe quantas foram as noites que essas mulheres passaram em claro chorando seus homens, ou quantas foram as noites que gastaram reunidas na sala, em volta de um fogo tremulante, à espera de um parto, de uma notícia, de uma esperança...
...não há quem duvide de que essas noites se passaram, no aguardo de dias mais ensolarados, menos revoltosos.
Tão real quanto as noites que se arrastaram pelos corredores e quartos e lençóis daquela casa, na longa espera que começou em 1835 e expirou em 1845.
Essa história não é apenas uma história do povo gaúcho.
Não é apenas das mulheres suas dores e seus amores nem apenas dos homens e de seu sangue derramado.
É humana. Nasce do conflito, da discórdia, mas também dos ideais e da dignidade. Sobretudo, é uma história de amor, desse sentimento que fala aos homens de bravura, às mulheres enlevadas, às mães zelosas e ao coração de qualquer um que a escute.
Texto adptado de Letícia Wierzchowski
Múuuuuuuuu....
Chegou o " Vaca Preta", nele você vai encontrar de tudo um pouco, ou um pouco de tudo.
Moderno atual, atuante, com beleza, moda, receitas, fofocas, novidades e até verdades!!!!
Era o que faltava no seu dia!
É muito colágeno na pele amados!!!
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Era o que faltava no seu dia!
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